O Nascimento do poema
Já sinto as palavras arderem
No meu pensamento
Um certo sabor de mistério
Rondando o lugar
Imagens de coisas passadas
Me vêm à memória
Pedindo passagem nos versos
Que irei declamar
Percebo o olor sugestivo
Da flor campesina
Da pedra de beira de rio
Da velha infância
E traço em linhas cadentes
De rimas e ritmos
Um ode de alegorias
De belas lembranças
Está pra nascer um poema!
Não ponha limites
De ideias, de simbologias
De coisas esparsas
Que tudo é matéria corrente
E cabe nos versos
De mãos de poetas velados
Pela madrugada...
Já sinto as palavras arderem
No meu pensamento
Um certo sabor de mistério
Rondando o lugar
Imagens de coisas passadas
Me vêm à memória
Pedindo passagem nos versos
Que irei declamar
Percebo o olor sugestivo
Da flor campesina
Da pedra de beira de rio
Da velha infância
E traço em linhas cadentes
De rimas e ritmos
Um ode de alegorias
De belas lembranças
Está pra nascer um poema!
Não ponha limites
De ideias, de simbologias
De coisas esparsas
Que tudo é matéria corrente
E cabe nos versos
De mãos de poetas velados
Pela madrugada...
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